Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro

A Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro é uma igreja de portas e corações abertos, formada por pessoas transformadas pelo Espírito Santo e comprometidas com a adoração a Deus e a proclamação do Evangelho de Jesus Cristo.  Seja bem-vindo(a) e conheça um pouco mais da nossa história.

Somos a primeira Igreja Presbiteriana do Brasil. Em razão disso e de nossas convicções, mantemos vivas, pela Graça do Senhor, as nossas tradições e o nosso legado histórico.

Primamos pela centralidade de Cristo e das Escrituras, pela adoração somente a Deus, pelo amadurecimento, edificação e comunhão dos fiéis, pelo evangelismo, pelas missões e pelo serviço cristão.

Os cultos prestados na Catedral Presbiteriana do Rio são marcados pela exposição fiel das Escrituras, por uma liturgia tradicional, pela oração, pelo canto coral e pelo entoar de hinos tradicionais e de cânticos espirituais.

Procuramos equilibrada e inteligentemente manter firmes as nossas raízes e fundamentos recebidos no passado sem abrir mão do diálogo com o tempo presente e com as perspectivas e contextualizações exigidas pelo futuro.

A Educação Cristã é outro aspecto bastante destacado e importante para nós. Desde a infância até a fase adulta, são pensados e transmitidos conteúdos fundamentais para a jornada na fé cristã.

Quanto à relevância para a sociedade, olhamos para o Rio, para o Brasil e para o mundo como nosso campo de atuação, seja pelas missões, seja pelo serviço cristão. Olhamos com amor para a obra do Senhor e atuamos para demonstrá-lo a todas as pessoas.

Somos uma igreja de portas e de corações abertos, que vive unicamente pela fé na presença, no poder e na unção do Senhor!

Equipe Ministerial

Rev. Renato Porpino

Pastor efetivo

Nasceu em 25 de agosto de 1975, em um lar cristão, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. É casado com Luana Porpino e pai de dois filhos: Manuela Porpino e Guilherme Porpino.

O reverendo Renato Lopes Porpino, chegou à Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro em janeiro de 2017, como pastor auxiliar e exerce o ministério como pastor efetivo desde 5 de maio de 2019. Vive intensamente, há 7 anos, a caminhada junto à amada e histórica Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro.

Chamado carinhosamente de pastorzão, o Rev. Renato atua ativamente no pastoreio amoroso das ovelhas, na gestão responsável da Igreja e na liderança, na mentoria, no envisionamento e no treinamento de líderes e de liderados, por meio de pregações e de aulas na comunidade local e em todo o Brasil, seja presencialmente, seja pelas redes sociais, vídeos e mensagens em áudio.

O Rev. Renato, desde muito novo, sempre foi maravilhado pela devoção, pela Língua Portuguesa e pelas questões essenciais da existência humana. Com o passar do tempo, a Teologia, as Letras e a Filosofia se sedimentaram em sua jornada e se tornaram campo de estudo e pesquisa.
O Rev Renato Porpino se compreende como agraciado por Deus, por receber das Suas poderosas e dadivosas mãos o pastoreio da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro.

Rev. Isaías Cavalcanti

Pastor auxiliar

O Rev. Isaías Cavalcanti chegou à Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro no início de 1994, assumindo a posição de pastor auxiliar sob a liderança do Rev. Guilhermino Cunha. Com uma experiência de três décadas na Equipe Pastoral, ele desempenha um papel fundamental em várias áreas de mentoria dentro da igreja.

Nascido em 23 de outubro de 1952, em um lar profundamente cristão em Recife, Pernambuco, Rev. Isaías Cavalcanti foi criado na fé desde a infância. Ele é casado com Adriana Maia e tem três filhos: Jérson Neto, Thiago Maia e Rafael Maia. Além disso, ele se alegra por ser avô de Bento Maia.

Sua ordenação ocorreu em 28 de maio de 1978, e ao longo de sua longa jornada ministerial, ele serviu como pastor em Natal, Minas Gerais (em Ipatinga), e também ensinou língua portuguesa em nosso Seminário Simonton. Além de suas responsabilidades pastorais, Rev. Isaías Cavalcanti é reconhecido como escritor e poeta.

Ele expressa profunda gratidão e sentimento de privilégio por fazer parte da Equipe Pastoral da Catedral, onde seu serviço a Deus é caracterizado por amor, alegria e dedicação.

Rev. André Albuquerque

Pastor auxiliar

O Rev. André Luis nasceu em 26 de abril de 1970, em um lar cristão, localizado em Marechal Hermes, no Rio de Janeiro. Ele é casado com Thalita Albuquerque e tem um filho chamado André Luis Junior. Sua jornada ministerial o levou à Catedral Presbiteriana do Rio em janeiro de 2021, onde assumiu o papel de Pastor Auxiliar, trabalhando sob a liderança do Rev. Renato Porpino.

Com uma vasta experiência no ministério, o Rev. André foi ordenado em 22 de novembro de 1997 pelo Presbitério Serrano. Ele serviu como Pastor Efetivo em diversas Igrejas Presbiterianas ao longo de sua carreira, incluindo a Igreja Presbiteriana de Saracuruna, a Igreja Presbiteriana de Mauá e a Igreja Presbiteriana 25 de agosto.

Na Catedral Presbiteriana do Rio, o Rev. André desempenha um papel crucial em vários ministérios. Ele tem se destacado especialmente em sua colaboração com a Superintendência da Escola Bíblica Dominical, onde seu comprometimento e habilidades têm sido notáveis.

A dedicação do Rev. André ao serviço e sua habilidade de liderança fazem dele uma parte valiosa da comunidade da Catedral Presbiteriana do Rio. Seu compromisso com o ministério e sua paixão pelo ensino das Escrituras são evidentes em sua atuação e impacto positivo na congregação.

Rev. Daniel Jardim

Pastor auxiliar

Nascido em 12 de outubro de 1990, no Rio de Janeiro, em um lar marcado pela fé cristã e pelos valores da tradição presbiteriana, o Rev. Daniel Jardim desde cedo foi envolvido pela atmosfera espiritual que moldaria sua vida e seu propósito.

Casado com Leticia Boechat Jardim. Juntos, eles formam uma família abençoada, completada pela presença de suas lindas filhas: Antônia, Maria e Ana, que são verdadeiras bênçãos em sua jornada.

Em um momento de grande significado, no dia 27 de março de 2022, o Rev. Daniel Jardim foi ordenado pelo Presbitério do Redentor, confirmando assim sua dedicação ao serviço de Deus e à comunidade. Esse marco não apenas celebrou sua vocação, mas também abriu portas para novas oportunidades de liderança e serviço.

Após sua ordenação, ele foi honrado com o convite para se tornar pastor auxiliar na Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro, onde exerce com zelo e dedicação a liderança sobre a mocidade da igreja e diversos outros ministérios. Sua juventude e entusiasmo são um incentivo para os jovens que buscam crescer espiritualmente e se envolver ativamente na igreja.

Hoje, o Rev. Daniel Jardim é um dos pastores mais jovens a compor a equipe ministerial da Igreja, inspirando não apenas pela sua idade, mas também pelo seu compromisso e paixão pelo serviço a Deus e ao próximo. Sua jornada é um testemunho vivo da graça e do chamado divino que molda e guia aqueles que se dedicam ao ministério.

Mis. Leninha Maia

Missionária

A Missionária Leninha Maia, nasceu em 10 de janeiro, em um lar cristão. Ela é casada Jorge Maia e tem duas filhas chamadas Mirian e Vitoria.

Mis. Leninha chegou à Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro no início de 1998, assumindo a posição de líder dos Adolescentes e departamentos infantis sob a liderança do Rev. Guilhermino Cunha.

Formada no curso de Teologia no Seminário Batista do Sul. É psicanalista. Formada em Educação Cristã, Serviço Social.

Autora dos livros: “Manual Prático para Líderes de Adolescentes e Jovens”, “Quando o Amor é Intenso” e “Ele Resolveu me Amar”
Tem viajado pelo Brasil ministrando para líderes de crianças e jovens

Conselho

Na Bíblia, a função do presbítero é mencionada tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.

No Antigo Testamento, a ideia de “ancião” (tradução do termo hebraico que corresponde a “presbítero”) refere-se frequentemente aos líderes e juízes de Israel, responsáveis pela orientação e governança das tribos e comunidades. Exemplos dessa função podem ser encontrados em livros como Êxodo (Ex 18:12-26), onde Moisés, aconselhado por seu sogro Jetro, estabelece um grupo de anciões para ajudar a governar e julgar o povo, aliviando a carga de liderança.

No Novo Testamento, o termo “presbítero” é usado para descrever líderes nas primeiras comunidades cristãs. As funções de um presbítero na igreja primitiva incluíam a pregação e o ensino, a liderança espiritual da comunidade, a administração de sacramentos (como a Ceia do Senhor), e a supervisão geral da vida da igreja. As instruções para os presbíteros podem ser encontradas em várias epístolas, como 1 Timóteo 3:1-7 e Tito 1:5-9, onde Paulo delineia as qualificações para quem deseja servir como presbítero, enfatizando a importância da integridade, habilidade para ensinar, e uma vida exemplar.

Na Igreja Presbiteriana o Presbítero é o representante imediato do povo, eleito e ordenado pelo Conselho, para colaborar com o pastor no governo, na disciplina e na proteção dos interesses da Igreja local, bem como da comunidade em geral, quando assim designado ou eleito

Junta Diaconal

diaconos

Na Bíblia, a função do diácono é mencionada no Novo Testamento, principalmente nos livros de Atos dos Apóstolos e nas epístolas de Paulo. O termo “diácono” vem do grego “diakonos”, que significa “servo” ou “ministro”.

O papel dos diáconos na Igreja Primitiva era servir nas áreas práticas e de assistência, permitindo que os líderes espirituais se concentrassem no ensino e na oração. Eles eram encarregados de várias responsabilidades, incluindo cuidar dos necessitados, distribuir alimentos e auxiliar em outras necessidades sociais da comunidade de fé.

Em Atos 6:1-7, vemos a nomeação dos primeiros diáconos para resolver um problema específico na igreja primitiva em Jerusalém:

Biblicamente, os diáconos desempenham um papel vital na vida da igreja, servindo tanto na assistência prática quanto no apoio espiritual à comunidade de fé.

O diácono na Igreja Presbiteriana do Brasil é o oficial eleito pela igreja e ordenado pelo Conselho, para, sob a supervisão deste, dedicar-se especialmente: à arrecadação de ofertas para fins piedosos; ao cuidado dos pobres, doentes e inválidos; à manutenção da ordem e reverência nos lugares reservados ao serviço divino; exercer a fiscalização para que haja boa ordem na Casa de Deus e suas dependências.